A cidade de Armação dos Búzios foi palco de uma aguardada audiência pública nessa semana, promovida pelo Ministério Público Federal (MPF), e que discutiu a regulamentação da atividade dos cruzeiros, considerada tão importante no município.
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A cidade de Armação dos Búzios foi palco de uma aguardada audiência pública nessa semana, promovida pelo Ministério Público Federal (MPF), e que discutiu a regulamentação da atividade dos cruzeiros, considerada tão importante no município.De acordo com a prefeitura, o evento trouxe um amplo debate sobre uma determinação do próprio MPF sobre a substituição das âncoras tradicionais por boias de ancoragem, em razão dos impactos ambientais causados no ecossistema marinho, especialmente nos corais.A audiência contou com a presença de representantes da Marinha do Brasil, do MPF, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Poder Judiciário, e da Capitania dos Portos.Além disso, também participaram dos debates representantes da Secretaria do Ambiente e Urbanismo de Búzios, bem como de diversos setores da economia local, como empresários, comerciantes, pescadores e ambientalistas.O evento teve como objetivo conciliar o desenvolvimento econômico da cidade com a preservação ambiental, como reafirmou a juíza Mônica Lúcia do Nascimento de Alcântara Botelho, presente na audiência.Para o secretário do Ambiente e Urbanismo de Búzios, Evanildo Nascimento, o debate foi uma audiência histórica para a cidade, pois discutiu atividades que são potencialmente impactantes para o desenvolvimento do município, em especial para o setor do turismo.“Não somos contra a atividade, entendemos que economicamente é importante para cidade. Vamos entrar na discussão como órgão licenciador junto com outros órgãos para que possamos trazer estudos atualizados e realizar a comparação com aqueles realizados no passado. Desta forma, poderemos ter base para avaliar a atividade, desde que se mostre segura para moradores, pescadores e turistas”, afirmou Evanildo Nascimento.
De acordo com a prefeitura, o evento trouxe um amplo debate sobre uma determinação do próprio MPF sobre a substituição das âncoras tradicionais por boias de ancoragem, em razão dos impactos ambientais causados no ecossistema marinho, especialmente nos corais.
A audiência contou com a presença de representantes da Marinha do Brasil, do MPF, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Poder Judiciário, e da Capitania dos Portos.
Além disso, também participaram dos debates representantes da Secretaria do Ambiente e Urbanismo de Búzios, bem como de diversos setores da economia local, como empresários, comerciantes, pescadores e ambientalistas.
O evento teve como objetivo conciliar o desenvolvimento econômico da cidade com a preservação ambiental, como reafirmou a juíza Mônica Lúcia do Nascimento de Alcântara Botelho, presente na audiência.
Para o secretário do Ambiente e Urbanismo de Búzios, Evanildo Nascimento, o debate foi uma audiência histórica para a cidade, pois discutiu atividades que são potencialmente impactantes para o desenvolvimento do município, em especial para o setor do turismo.
“Não somos contra a atividade, entendemos que economicamente é importante para cidade. Vamos entrar na discussão como órgão licenciador junto com outros órgãos para que possamos trazer estudos atualizados e realizar a comparação com aqueles realizados no passado. Desta forma, poderemos ter base para avaliar a atividade, desde que se mostre segura para moradores, pescadores e turistas”, afirmou Evanildo Nascimento.