A investigação teve início após a detecção de uma grande quantidade de arquivos desse tipo circulando em plataformas digitais
A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (1º), a Operação Censura para investigar crimes de armazenamento e compartilhamento de materiais contendo cenas de abuso sexual infantojuvenil na internet. O alvo da ação é um homem de 60 anos, suspeito de compartilhar mais de 10 mil fotos e vídeos.
Na ação, agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, localizada em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. A ordem judicial foi expedida pela 2ª Vara Criminal Federal do estado.
A investigação teve início após a detecção de uma grande quantidade de arquivos desse tipo circulando em plataformas digitais.
Durante a operação, os policiais apreenderam celulares e dispositivos de armazenamento que passarão por perícia técnica.
O homem poderá responder pelos crimes de posse e disseminação desse tipo de material, cujas penas, somadas, podem chegar a 10 anos de prisão.
A ação foi conduzida por agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DELECIBER) com apoio do Grupo de Pronta Intervenção (GPI).
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A investigação teve início após a detecção de uma grande quantidade de arquivos desse tipo circulando em plataformas digitaisA Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (1º), a Operação Censura para investigar crimes de armazenamento e compartilhamento de materiais contendo cenas de abuso sexual infantojuvenil na internet. O alvo da ação é um homem de 60 anos, suspeito de compartilhar mais de 10 mil fotos e vídeos.Na ação, agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, localizada em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. A ordem judicial foi expedida pela 2ª Vara Criminal Federal do estado.A investigação teve início após a detecção de uma grande quantidade de arquivos desse tipo circulando em plataformas digitais.Durante a operação, os policiais apreenderam celulares e dispositivos de armazenamento que passarão por perícia técnica.O homem poderá responder pelos crimes de posse e disseminação desse tipo de material, cujas penas, somadas, podem chegar a 10 anos de prisão.A ação foi conduzida por agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DELECIBER) com apoio do Grupo de Pronta Intervenção (GPI).Publicidade
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