Poder público de Macaé definiu a questão do VLT na cidade; entenda…

tribunadatarde
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O poder público de Macaé decidiu dar um destino final às composições do Veículo Leve Sobre Trilho (VLT). Na cidade há o entendimento de que o projeto não tem viabilidade técnica e econômica para ser implementado no município.

Sendo assim, foi realizado no dia 19 de fevereiro um leilão e a homologação da licitação. As duas composições foram compradas pela Secretaria de Infraestrutura do Ceará, pelo valor total de R$ 4 mi.

A Prefeitura de Macaé também informou que o transporte das composições ficará sob a responsabilidade do estado nordestino. O objetivo do governo municipal era não perder esse ativo. Dessa forma, a Secretaria de Mobilidade Urbana vem trabalhando desde 2021 para buscar uma solução para esses equipamentos. Desde esse período, as equipes responsáveis vinham realizando manutenções com o objetivo de evitar a deterioração dos equipamentos.

“Vale salientar que no início da atual gestão tentamos viabilizar a operação de um modal ferroviário na cidade. Mas, infelizmente, depois de levantamentos técnicos e empresas contratadas para isso, a gente viu que seria inviável a operação desse equipamento. Toda a reforma da infraestrutura ficaria muito alta, algo em torno de 150 a 200 milhões de reais, refletindo em uma passagem caríssima, algo em torno de R$ 26”, explicou o secretário de Mobilidade Urbana, Jayme Muniz.

Diante desse cenário de inviabilidade, o poder público tentou vender os equipamentos, sem sucesso, em leilões anteriores. Até que esse ano, a empresa que ganhou o leilão dará uma destinação final para as composições.

“Chegamos ao final dessa etapa e este recurso arrecadado será destinado a outras ações no município. Lembrando que a Mobilidade Urbana vai continuar avançando nas ações de trânsito e transporte para melhoria da qualidade de vida da nossa população”, concluiu Jayme Muniz.

 

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O poder público de Macaé decidiu dar um destino final às composições do Veículo Leve Sobre Trilho (VLT). Na cidade há o entendimento de que o projeto não tem viabilidade técnica e econômica para ser implementado no município.Sendo assim, foi realizado no dia 19 de fevereiro um leilão e a homologação da licitação. As duas composições foram compradas pela Secretaria de Infraestrutura do Ceará, pelo valor total de R$ 4 mi.A Prefeitura de Macaé também informou que o transporte das composições ficará sob a responsabilidade do estado nordestino. O objetivo do governo municipal era não perder esse ativo. Dessa forma, a Secretaria de Mobilidade Urbana vem trabalhando desde 2021 para buscar uma solução para esses equipamentos. Desde esse período, as equipes responsáveis vinham realizando manutenções com o objetivo de evitar a deterioração dos equipamentos.“Vale salientar que no início da atual gestão tentamos viabilizar a operação de um modal ferroviário na cidade. Mas, infelizmente, depois de levantamentos técnicos e empresas contratadas para isso, a gente viu que seria inviável a operação desse equipamento. Toda a reforma da infraestrutura ficaria muito alta, algo em torno de 150 a 200 milhões de reais, refletindo em uma passagem caríssima, algo em torno de R$ 26”, explicou o secretário de Mobilidade Urbana, Jayme Muniz.Diante desse cenário de inviabilidade, o poder público tentou vender os equipamentos, sem sucesso, em leilões anteriores. Até que esse ano, a empresa que ganhou o leilão dará uma destinação final para as composições.“Chegamos ao final dessa etapa e este recurso arrecadado será destinado a outras ações no município. Lembrando que a Mobilidade Urbana vai continuar avançando nas ações de trânsito e transporte para melhoria da qualidade de vida da nossa população”, concluiu Jayme Muniz.

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