Um pai viveu momentos de desespero com o filho, que teve uma forte crise de asma e desmaiou em casa. Após reanimá-lo, correu para a UPA da Barra, a mais próxima. Lá, foram recebidos, passaram pela triagem com a enfermeira e, devido à gravidade do caso, encaminhados para a sala da pediatria.
Mas o que parecia o início de um atendimento virou indignação: Após 20 minutos de espera, ninguém entrou nem saiu da sala. O pai abriu a porta e a sala estava vazia. Ao perguntar pela médica, a resposta foi inacreditável: não havia pediatra na UPA naquele dia.
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Um pai viveu momentos de desespero com o filho, que teve uma forte crise de asma e desmaiou em casa. Após reanimá-lo, correu para a UPA da Barra, a mais próxima. Lá, foram recebidos, passaram pela triagem com a enfermeira e, devido à gravidade do caso, encaminhados para a sala da pediatria.Mesmo após todo o procedimento de entrada e triagem, não havia médico.
O caso era grave. A solução foi pagar atendimento particular.
“Será que essas pessoas estão mesmo capacitadas pra lidar com vidas? Isso é um absurdo, uma falta de respeito!”,desabafou o pai.
A VOZ DO MACAENSE entrou em contato com ele após o ocorrido e recebi a seguinte mensagem:
“Consegui uma ajuda. Fui pra Unimed. Meu filho ficou no oxigênio até se recuperar. Fomos liberados agora há pouco. Obrigado pelo apoio.”
Mesmo após todo o procedimento de entrada e triagem, não havia médico.
O caso era grave. A solução foi pagar atendimento particular.
O caso era grave. A solução foi pagar atendimento particular.
Fonte: A VOZ DO MACAENSE